Coruja
Nem de Capitu
de Isaura sequer
de Helena nem cogito
olhos literários
brilham por querer
encantam emocionam
serão sempre bonitos
quero teu olhar de coruja
que na noite escura
ilumine o abismo infinito.
Wasil Sacharuk
Eu vim aqui escrever poesia e isso para mim não é só brincadeira, pois no fim, o que consome energia é o abre e fecha da porta da geladeira